quinta-feira, 19 de julho de 2007

Folhas da Amizade

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes
pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem,
mas outras vemos apenas entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão,
com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas,
a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos,
os quais não sabíamos que iam cruzar os nossos caminhos.
Muitos desses denominamos amigos do peito, do coração.
São sinceros, verdadeiros; sabem quando não estamos bem,
sabem o que nos faz feliz...
As vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração
e então é chamado de amigo namorado.
Este dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios,
pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo,
talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Estes costumam colocar muitos sorrisos na nossa face,
durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.
Aqueles que ficam nas pontas dos galhos,
mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente
entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima,
e perdem algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão
e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto,
continuam alimentando a nossa raiz com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos
enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo a todos vocês, folhas da minha árvore,
Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...
Hoje e Sempre...
Simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossavida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito,
mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida
E é a prova quase evidente de que
duas almas não se encontram por acaso."
Feliz dia do Amigo!!
Ser Amigo,

É entender a energia inicial
Abrir as portas do coração
Deixar entrar e fluir esse novo gás,
para alimentar o caminho que o acaso forjou...
É dar forma e corpo ao sentimento,
amaciar o coração,
fomentar ainda mais a boa energia!
É adoçar a vida...
compartilhar da alegria multiplicando-a e da dor,
diminuindo-a.
A todo custo!
Ser Amigo,
É aceitar o outro na sua totalidade:
De forma inteira, íntegra.
Sem disfarces.
Com todos os defeitos,
todas as diferenças e todas as virtudes!
É não querer mudá-lo mas ensinar-lhe o caminho da mudança,
quando necessária e essencial,
alertando-o para os desvios de percurso
É entender o seu silêncio e acompanhá-lo mudo,
nessa hora, até que uma palavra mágica
rasgue as entranhas desse silêncio,
e devolva a alegria, de poderem sorrir juntos...
Ser Amigo,
É promover juntos, a gestação da paz
compartilhar do nascimento dessa luz branca que abranda
as tristezas e as intempéries e faz brotar a felicidade!...
É ajudar a pintar a estrada com o verde da esperança,
pegando na mão do outro e desenhando juntos o destino
É poder dourar esse destino...
É construir a presença mesmo à distância.
Ser o lenço que enxuga o suor e devolve a cor.
É promover o encontro e dissolver os seus obstáculos...
Ser Amigo,
Não é só compreender, ter compaixão e perdoar
mas advertir, alertar, e apenas alertar,
deixando que as coisas se processem natural e espontaneamente...
É acompanhar até o fim, na trajetória da vida.
É estar presente, e ser presente.
Sempre...
E, se possível,
atravessar as barreirasdo tempo
e da vida,
e um dia,
poder reencontrar atodos
na eternidade...
Amanhã é
o Dia do Amigo
e como dizia o talentoso William Shakespeare: "Depois de algum tempo você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida."
Feliz dia do Amigo

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Vítimas vão receber 478,8 milhões de euros

"Pedofilia não é exclusividade da Igreja católica"

A pedofilia não é um problema só da Igreja católica. Outras instituições precisam de reconhecer e combater tal "perversidade"
O porta-voz do Vaticano afirmou que a pedofilia não é exclusividade da Igreja católica, ao comentar o acordo financeiro feito entre a Arquidiocese de Los Angeles com 508 supostas vítimas de abuso sexual por sacerdotes. Numa nota publicada na página da internet da Rádio do Vaticano, o padre Frederico Lombardi lamentou os incidentes envolvendo sacerdotes, religiosos e laicos da arquidiocese norte-americana .“A Igreja está evidentemente angustiada pelo sofrimento das vítimas e de suas famílias, pelas feridas causadas por comportamentos graves e indesculpáveis de diversos de seus membros e está decidida a esforçar-se para evitar a repetição de infâmias iguais a essas”, salienta. Este acordo é um sinal do compromisso da Igreja em fechar uma "página dolorosa" e passar a olhar para a frente, “na linha da prevenção e da criação de um ambiente sempre mais seguro para as crianças e os jovens em todos os âmbitos da pastoral da Igreja”. “Como o problema dos abusos contra a infância e sua adequada tutela não se refere de jeito nenhum somente à Igreja, mas também a muitas outras instituições, é justo que estas também tomem as medidas necessárias”, recomendou o director da Sala de Imprensa do Vaticano. O cardeal Roger Mahony, arcebispo de Los Angeles, disse que os abusos contra os menores são um pecado e um crime. De acordo com este responsável, não há lugar no clero para quem usa violência contra as crianças. Além do acordo monetário, a arquidiocese está a fazer um trabalho para evitar novos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.O acordo envolve 508 supostas vítimas, em casos que remontam à década de 1940. A negociação demorou quatro anos e meio. Para pagar o montante às vítimas, a arquidiocese vai vender património, inclusive a sede do arcebispado e recorrer a seguradoras e a várias ordens católicas.
Fonte: Lucília Oliveira FÁTIMA MISSIONÁRIA
Por Rafael Ribeiro




O papa Bento 16 enviou nesta quarta-feira seus sentimentos de condolências às vítimas do acidente aéreo ocorrido no aeroporto de Congonhas em São Paulo no final da tarde de terça-feira. Através de um telegrama assinado pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, o papa disse estar “constenardo" pelas vítimas causadas pelo desastre aéreo na capital paulista. No texto, o papa, em férias desde 9 de julho, lembrou da visita que fez recentemente ao Brasil – entre os dias 9 e 13 de maio. Segundo o telegrama enviado em português, o papa deseja exprimir todo o seu pesar aos familiares das vítimas. “Enquando assegura suas preces de sufrágio pelos defuntos, invoca de Deus força e conforto para feridos e quantos foram atingidos pela tragédia, concedendo a todos em sinal sua proximidade espiritual consoladora bênção apostólica”, disse o texto endereçado ao arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer. O trágico acidente envolvendo o avião A320 da TAM com 176 pessoas a bordo, que se chocou contra um terminal de cargas em Congonhas, ganhou enorme repercussão na Itália.

Vamos Rezar uma Salve Rainha pelo mortos do acidente da TAM em Congonhas, para que DEUS dê o descanso eterno à todos.

Salve Rainha pelas almas

Salve Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, não só neste vale de lágrimas, mas ainda no lugar da nossa expiação, salve!

A vós clamamos, Consoladora dos aflitos; a vós suspiramos, gemendo e chorando por nossos irmãos que sofrem no Purgatório.

Esses vossos olhos misericordiosos volvei a eles, Advogada nossa, e lhes mostrai Jesus, bendito fruto de vosso ventre.

Isto vos rogamos encarecidamente, oh! piedosa, oh! doce sempre Virgem Maria! Intercedei pelos mortos, Santa Mãe de Deus, para que entrem na alegria das promessas de Cristo! Amém.

Que DEUS dê o conforto para todos os familiares nesta hora tão difícil.


Rafael Martins Ribeiro


A salvação subsiste na Igreja Católica!





O vaticano divulgou na última terça 10, um novo texto no qual as conclusões do então cardeal Ratzinger sobre as demais igrejas cristãs são reforçadas: elas seriam, por assim dizer, organizações "incompletas" do ponto de vista da fé, enquanto a Igreja Católica seria a única a reunir todos os requisitos da comunidade fundada originalmente por Cristo e seus apóstolos.
Trata-se de um documento curto -- três parágrafos introdutórios, mais cinco perguntas e respostas -- com título prolixo: "Respostas a quesitos relativos a alguns aspectos da doutrina sobre a Igreja".
O novo documento, no entanto, deve declarar que seu propósito é apresentar "o significado autêntico de algumas expressões eclesiológicas [referentes à identidade da Igreja] usadas pelo Magistério [o ensinamento oficial católico] que são abertas a mal-entendidos no debate teológico". Segundo o novo texto, a Igreja Católica deve ser considerada a única a possuir "todos os elementos da Igreja instituída por Jesus". É a presença de alguns desses elementos que, ainda segundo o texto, permite que os cristãos ortodoxos sejam considerados também membros de "igrejas": eles teriam mantido a sucessão ininterrupta de bispos desde o tempo dos apóstolos (muitos dos quais supostos fundadores das igrejas do Oriente) e os mesmos sacramentos do catolicismo, como a eucaristia e a ordenação dos sacerdotes. Como as igrejas surgidas depois da Reforma Protestante teriam quebrado essa "sucessão apostólica" e deixado de lado os sacramentos tradicionais, elas não poderiam ser consideradas igrejas verdadeiras, mas simples "comunidades cristãs".
Já estava na hora de o nosso Papa conscientizar os nossos irmãos protestantes de suas raízes católicas e botar um fim nessa praga que foi a Reforma Protestante. Espero que agora eles se dêem conta de que a verdadeira Igreja de Cristo é aquela da qual o Senhor instituiu através de seus apóstolos.


A Igreja Católica Apostólica Romana!!!

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terça-feira, 17 de julho de 2007

A Celebração Litúrgica da Eucaristia

Por Rafael Ribeiro
Depois de participar de um encontro muito proveitoso na Paróquia Santa Luzia Na cidade de Vitória da Conquista em que estavam os coordenadores de grupos de acólitos de toda a Arquidiocese, me senti na obrigação de realizar um pedido do palestrate do Encontro (a saber: Luciano, Acólito da Arquidiocese), que consitia em estudar e se aprofundar na importância da Sagrada Liturgia: a Missa. Não me contendo em somente estudar, sabendo que nem todo mundo tem acesso à alguns livros e que pela Providência Divina tenho acesso a esse tesouro riquíssimo do Vaticano ll que é o Catecismo da Igreja Católica , que resolvi publicar, para que todos possam ter acesso, alguns parágrafos que falam sobre a importância da Celebração Eucarística. Atentem-se à primeira parte desse artigo que fala como era a celebração litúgica no ano de 155 d.c. e compare como a celebração dos dias de hoje, você vai ter uma surpresa. Pra finalizar meu comentário, só peço uma coisa, após ler comenteeeeeemmmm por favor!!!!!!!
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia


A missa de todos os séculos

1345 Desde o século II temos o testemunho de S. Justino Mártir sobre asgrandes linhas do desenrolar da Celebração Eucarística, que permanece­ram as mesmas até os nossos dias para todas as grandes famílias litúrgi-cas. Assim escreve, pelo ano de 155, para explicar ao imperador pagãoAntonino Pio (138-161) o que os cristãos fazem:

No dia "do Sol", como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos.


Leêm-se, na medida em que o tempo o permite, ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas.


Depois, quando o leitor terminou, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos.


A seguir, pomo-nos todos de pé e elevamos as nossas preces por nós mesmos e por todos os outros, onde quer que estejam, a fim de sermos justos pela nossa vida e pelas nossas ações, e fiéis aos man­damentos, para assim obtermos a salvação eterna.


Quando as orações terminaram, saudamo-nos uns aos outros com um ósculo. Em seguida, leva-se àquele que preside aos irmãos pão e um cálice de água e de vinho misturados.


Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do universo, no nome do Filho e do Espírito Santo e rende graças (em grego: eucharistian) longamente pelo fato de termos sido julgados dignos destes dons.


Terminadas as orações e as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação dizendo: Amém.


Depois de o presidente ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os que entre nós se chamam diáconos distribuem a todos os que estão presentes pão, vinho e água "eucaristizados" e levam (também) aos ausentes.



A liturgia da Eucaristia desenrola-se segundo uma estrutura fundamental que se conservou ao longo dos séculos até aos nossos dias. Desdobra-se em dois grandes momentos que formam uma unidade básica:
- a convocação, a Liturgia da Palavra, com as leituras, a homília e a oração universal;
- a Liturgia Eucarística, com a apresentação do pão e do vinho, a ação de graças consecratória e a comunhão.
Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística constituem juntas "um só e mesmo ato do culto"; com efeito, a mesa preparada para nós na Eucaristia é ao mesmo tempo a da Palavra de Deus e a do Corpo do Senhor.
Por acaso não é exatamente este o movimento da Ceia Pascal de Jesus ressuscitado com os seus discípulos? Estando a caminho, explicou-lhes as Escrituras, e em seguida, colocando-se à mesa com eles, "tomou o pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles"

O movimento da celebração


Todos se reúnem. Os cristãos acorrem a um mesmo lugar para a Assembléia Eucarística. Encabeçados pelo próprio Cristo, que é o protagonista principal da Eucaristia. Ele é o sumo sacerdote da Nova Aliança. É ele mesmo quem preside invisivelmente toda Celebração Eucarística. É representando-o que o Bispo ou o presbítero (agindo "em representação de Cristo-cabeça") preside a assembléia, toma a palavra depois das leituras, recebe as oferendas e profere a oração eucarística. Todos têm sua parte ativa na celebração, cada um a seu modo: os leitores, os que trazem as oferendas, os que dão a comunhão e todo o povo, cujo Amém manifesta a participação.

A Liturgia da Palavra comporta "os escritos dos profetas", isto é, o Antigo Testamento, e "as memórias dos Apóstolos", isto é, as epístolas e os Evangelhos; depois da homília, que exorta a acolher esta palavra como o que ela é em verdade, Palavra de Deus, e a pô-la em prática, vêm as intercessões por todos os homens, de acordo com a palavra do Apóstolo: "Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens, pelos reis e todos os que detêm a autoridade" (ITm 2,1-2).

A apresentação das oferendas (o ofertório): trazem-se então ao altar, por vezes em procissão, o pão e o vinho que serão oferecidos pelo sacerdote em nome de Cristo no Sacrifício Eucarístico, e ali se tornarão o Corpo e o Sangue de Cristo. Este é o próprio gesto de Cristo na Última ceia, "tomando pão e um cálice". "Esta oblação, só a Igreja a oferece, pura, ao Criador, oferecendo-lhe com ação de graças o que provém de sua criação". A apresentação das oferendas ao altar assume o gesto de Melquisedec e entrega os dons do Criador nas mãos de Cristo. É ele que, em seu sacrifício, leva à perfeição todos os intentos humanos de oferecer sacrifícios.

Desde os inícios, os cristãos levam, com o pão e o vinho para a Eucaristia, seus dons para repartir com os que estão em necessidade. Este costume da coleta, sempre atual, inspira-se no exemplo de Cristo que se fez pobre para nos enriquecer:

Os que possuem bens em abundância e o desejam dão livremente o que lhes parece bem, e o que se recolhe é entregue àquele que preside. Este socorre os órfãos e viúvas e os que, por motivo de doença ou qualquer outra razão, se encontram em necessidade, assim como os encarcerados e os hóspedes que chegam de viagem; numa palavra, ele toma sobre si o encargo de todos os
necessitados.



A anáfora. Com a Oração Eucarística, oração de ação de graças e de consagração, chegamos ao coração e ao ápice da celebração.

No prefácio, a Igreja rende graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, por todas as suas obras, pela criação, a redenção, a santificação. Toda a comunidade junta-se então a este louvor incessante que a Igreja celeste, os anjos e todos os santos cantam ao Deus três vezes santo.

Na epiclese ela pede ao Pai que envie o seu Espírito Santo (ou o poder da sua bênção) sobre o pão e o vinho, para que se tornem, por seu poder, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, e para que aqueles que tomam parte na Eucaristia sejam um só corpo e um só espírito (certas tradições litúrgicas colocam a epiclese depois da anamnese).

No relato da instituição, a força das palavras e da ação de Cristo, e o poder do Espírito Santo, tornam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o Corpo e o Sangue de Cristo, seu sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas.

Na anamnese que segue, a Igreja faz memória da Paixão, da Ressurreição e da volta gloriosa de Cristo Jesus: apresenta ao Pai a oferenda do seu Filho que nos reconcilia com ele.

Nas intercessões, a Igreja exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja do céu e da terra, dos vivos e dos falecidos, e na comunhão com os pastores da Igreja, o Papa, o Bispo da diocese, seu presbitério e seus diáconos, e todos os Bispos do mundo inteiro com as suas igrejas.

Na comunhão, precedida pela oração do Senhor e pela fração do pão, os fiéis recebem "o pão do céu" e "o cálice da salvação", o Corpo e o Sangue de Cristo que se entregou "para a vida do mundo" (Jo 6,51):

Porque este pão e este vinho foram, segundo a antiga expressão, "eucaristizados", "chamamos este alimento de Eucaristia, e a ninguém é permitido participar na Eucaristia senão aquele que, admitindo como verdadeiros os nossos ensinamentos e tendo sido purificado pelo Batismo para a remissão dos pecados e a regeneração, levar uma vida como Cristo ensinou".


Comenteeeeeeeeeeeeeemmmmmm!!!!!!!!!!!!!