Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes
quarta-feira, 18 de julho de 2007
O porta-voz do Vaticano afirmou que a pedofilia não é exclusividade da Igreja católica, ao comentar o acordo financeiro feito entre a Arquidiocese de Los Angeles com 508 supostas vítimas de abuso sexual por sacerdotes. Numa nota publicada na página da internet da Rádio do Vaticano, o padre Frederico Lombardi lamentou os incidentes envolvendo sacerdotes, religiosos e laicos da arquidiocese norte-americana .“A Igreja está evidentemente angustiada pelo sofrimento das vítimas e de suas famílias, pelas feridas causadas por comportamentos graves e indesculpáveis de diversos de seus membros e está decidida a esforçar-se para evitar a repetição de infâmias iguais a essas”, salienta. Este acordo é um sinal do compromisso da Igreja em fechar uma "página dolorosa" e passar a olhar para a frente, “na linha da prevenção e da criação de um ambiente sempre mais seguro para as crianças e os jovens em todos os âmbitos da pastoral da Igreja”. “Como o problema dos abusos contra a infância e sua adequada tutela não se refere de jeito nenhum somente à Igreja, mas também a muitas outras instituições, é justo que estas também tomem as medidas necessárias”, recomendou o director da Sala de Imprensa do Vaticano. O cardeal Roger Mahony, arcebispo de Los Angeles, disse que os abusos contra os menores são um pecado e um crime. De acordo com este responsável, não há lugar no clero para quem usa violência contra as crianças. Além do acordo monetário, a arquidiocese está a fazer um trabalho para evitar novos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.O acordo envolve 508 supostas vítimas, em casos que remontam à década de 1940. A negociação demorou quatro anos e meio. Para pagar o montante às vítimas, a arquidiocese vai vender património, inclusive a sede do arcebispado e recorrer a seguradoras e a várias ordens católicas.
Vamos Rezar uma Salve Rainha pelo mortos do acidente da TAM em Congonhas, para que DEUS dê o descanso eterno à todos.
Salve Rainha pelas almas
Salve Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, não só neste vale de lágrimas, mas ainda no lugar da nossa expiação, salve!
A vós clamamos, Consoladora dos aflitos; a vós suspiramos, gemendo e chorando por nossos irmãos que sofrem no Purgatório.
Esses vossos olhos misericordiosos volvei a eles, Advogada nossa, e lhes mostrai Jesus, bendito fruto de vosso ventre.
Isto vos rogamos encarecidamente, oh! piedosa, oh! doce sempre Virgem Maria! Intercedei pelos mortos, Santa Mãe de Deus, para que entrem na alegria das promessas de Cristo! Amém.
Que DEUS dê o conforto para todos os familiares nesta hora tão difícil.
Rafael Martins Ribeiro
Trata-se de um documento curto -- três parágrafos introdutórios, mais cinco perguntas e respostas -- com título prolixo: "Respostas a quesitos relativos a alguns aspectos da doutrina sobre a Igreja".
O novo documento, no entanto, deve declarar que seu propósito é apresentar "o significado autêntico de algumas expressões eclesiológicas [referentes à identidade da Igreja] usadas pelo Magistério [o ensinamento oficial católico] que são abertas a mal-entendidos no debate teológico". Segundo o novo texto, a Igreja Católica deve ser considerada a única a possuir "todos os elementos da Igreja instituída por Jesus". É a presença de alguns desses elementos que, ainda segundo o texto, permite que os cristãos ortodoxos sejam considerados também membros de "igrejas": eles teriam mantido a sucessão ininterrupta de bispos desde o tempo dos apóstolos (muitos dos quais supostos fundadores das igrejas do Oriente) e os mesmos sacramentos do catolicismo, como a eucaristia e a ordenação dos sacerdotes. Como as igrejas surgidas depois da Reforma Protestante teriam quebrado essa "sucessão apostólica" e deixado de lado os sacramentos tradicionais, elas não poderiam ser consideradas igrejas verdadeiras, mas simples "comunidades cristãs".
Já estava na hora de o nosso Papa conscientizar os nossos irmãos protestantes de suas raízes católicas e botar um fim nessa praga que foi a Reforma Protestante. Espero que agora eles se dêem conta de que a verdadeira Igreja de Cristo é aquela da qual o Senhor instituiu através de seus apóstolos.
A Igreja Católica Apostólica Romana!!!
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terça-feira, 17 de julho de 2007
A Celebração Litúrgica da Eucaristia
No dia "do Sol", como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos.
Leêm-se, na medida em que o tempo o permite, ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas.
Depois, quando o leitor terminou, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos.
A seguir, pomo-nos todos de pé e elevamos as nossas preces por nós mesmos e por todos os outros, onde quer que estejam, a fim de sermos justos pela nossa vida e pelas nossas ações, e fiéis aos mandamentos, para assim obtermos a salvação eterna.
Quando as orações terminaram, saudamo-nos uns aos outros com um ósculo. Em seguida, leva-se àquele que preside aos irmãos pão e um cálice de água e de vinho misturados.
Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do universo, no nome do Filho e do Espírito Santo e rende graças (em grego: eucharistian) longamente pelo fato de termos sido julgados dignos destes dons.
Terminadas as orações e as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação dizendo: Amém.
Depois de o presidente ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os que entre nós se chamam diáconos distribuem a todos os que estão presentes pão, vinho e água "eucaristizados" e levam (também) aos ausentes.
A liturgia da Eucaristia desenrola-se segundo uma estrutura fundamental que se conservou ao longo dos séculos até aos nossos dias. Desdobra-se em dois grandes momentos que formam uma unidade básica:
- a convocação, a Liturgia da Palavra, com as leituras, a homília e a oração universal;
- a Liturgia Eucarística, com a apresentação do pão e do vinho, a ação de graças consecratória e a comunhão.
Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística constituem juntas "um só e mesmo ato do culto"; com efeito, a mesa preparada para nós na Eucaristia é ao mesmo tempo a da Palavra de Deus e a do Corpo do Senhor.
Por acaso não é exatamente este o movimento da Ceia Pascal de Jesus ressuscitado com os seus discípulos? Estando a caminho, explicou-lhes as Escrituras, e em seguida, colocando-se à mesa com eles, "tomou o pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles"
O movimento da celebração
Todos se reúnem. Os cristãos acorrem a um mesmo lugar para a Assembléia Eucarística. Encabeçados pelo próprio Cristo, que é o protagonista principal da Eucaristia. Ele é o sumo sacerdote da Nova Aliança. É ele mesmo quem preside invisivelmente toda Celebração Eucarística. É representando-o que o Bispo ou o presbítero (agindo "em representação de Cristo-cabeça") preside a assembléia, toma a palavra depois das leituras, recebe as oferendas e profere a oração eucarística. Todos têm sua parte ativa na celebração, cada um a seu modo: os leitores, os que trazem as oferendas, os que dão a comunhão e todo o povo, cujo Amém manifesta a participação.
A Liturgia da Palavra comporta "os escritos dos profetas", isto é, o Antigo Testamento, e "as memórias dos Apóstolos", isto é, as epístolas e os Evangelhos; depois da homília, que exorta a acolher esta palavra como o que ela é em verdade, Palavra de Deus, e a pô-la em prática, vêm as intercessões por todos os homens, de acordo com a palavra do Apóstolo: "Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens, pelos reis e todos os que detêm a autoridade" (ITm 2,1-2).
A apresentação das oferendas (o ofertório): trazem-se então ao altar, por vezes em procissão, o pão e o vinho que serão oferecidos pelo sacerdote em nome de Cristo no Sacrifício Eucarístico, e ali se tornarão o Corpo e o Sangue de Cristo. Este é o próprio gesto de Cristo na Última ceia, "tomando pão e um cálice". "Esta oblação, só a Igreja a oferece, pura, ao Criador, oferecendo-lhe com ação de graças o que provém de sua criação". A apresentação das oferendas ao altar assume o gesto de Melquisedec e entrega os dons do Criador nas mãos de Cristo. É ele que, em seu sacrifício, leva à perfeição todos os intentos humanos de oferecer sacrifícios.
Desde os inícios, os cristãos levam, com o pão e o vinho para a Eucaristia, seus dons para repartir com os que estão em necessidade. Este costume da coleta, sempre atual, inspira-se no exemplo de Cristo que se fez pobre para nos enriquecer:
Os que possuem bens em abundância e o desejam dão livremente o que lhes parece bem, e o que se recolhe é entregue àquele que preside. Este socorre os órfãos e viúvas e os que, por motivo de doença ou qualquer outra razão, se encontram em necessidade, assim como os encarcerados e os hóspedes que chegam de viagem; numa palavra, ele toma sobre si o encargo de todos os
necessitados.
A anáfora. Com a Oração Eucarística, oração de ação de graças e de consagração, chegamos ao coração e ao ápice da celebração.
Na epiclese ela pede ao Pai que envie o seu Espírito Santo (ou o poder da sua bênção) sobre o pão e o vinho, para que se tornem, por seu poder, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, e para que aqueles que tomam parte na Eucaristia sejam um só corpo e um só espírito (certas tradições litúrgicas colocam a epiclese depois da anamnese).
No relato da instituição, a força das palavras e da ação de Cristo, e o poder do Espírito Santo, tornam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o Corpo e o Sangue de Cristo, seu sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas.
Na anamnese que segue, a Igreja faz memória da Paixão, da Ressurreição e da volta gloriosa de Cristo Jesus: apresenta ao Pai a oferenda do seu Filho que nos reconcilia com ele.
Nas intercessões, a Igreja exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja do céu e da terra, dos vivos e dos falecidos, e na comunhão com os pastores da Igreja, o Papa, o Bispo da diocese, seu presbitério e seus diáconos, e todos os Bispos do mundo inteiro com as suas igrejas.
Na comunhão, precedida pela oração do Senhor e pela fração do pão, os fiéis recebem "o pão do céu" e "o cálice da salvação", o Corpo e o Sangue de Cristo que se entregou "para a vida do mundo" (Jo 6,51):
Porque este pão e este vinho foram, segundo a antiga expressão, "eucaristizados", "chamamos este alimento de Eucaristia, e a ninguém é permitido participar na Eucaristia senão aquele que, admitindo como verdadeiros os nossos ensinamentos e tendo sido purificado pelo Batismo para a remissão dos pecados e a regeneração, levar uma vida como Cristo ensinou".
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